quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Férias - Décima terceira parada: Canindé (SE)

O passeio no Cânion do Xingó aconteceu meio no susto. Depois que chegamos e deixamos as coisas no hotel, fomos até à praia comer algo e, no caminho, encontramos aberta uma agência de turismo - Nozestur (http://www.nozestur.com.br/). Resolvemos, então, entrar para pegar dicas de passeios em Aracaju. Lá, a moça nos mostrou inúmeros e nos encantamos com o Cânion. O Pablo também já havia mandando uma mensagem pra gente dando a dica. Aí, não deu outra...






Bem, mesmo assim, para não tomarmos a decisão no impulso, fomos comer primeiro e quando terminamos decidimos por, com certeza, investir e ir. A van, que nos levaria à Canindé, cerca de 212 quilômetros da capital (Aracajú), na BR-235, ia passar no hotel 6h30 para nos pegar.  Para esse passeio pagamos à agência R$ 230, sem o almoço incluso.


Saímos bem cedo. Junto com a gente foram mais oito passageiros que seguiram quase três horas de viagem até o Catamarã Padre Cícero (barco que nos levaria às ruínas), em Canindé (SE). Nossa embarcação saiu por volta de 11h.

Esse foi o Catamarã que embarcamos. Tinha abordo cerca de 250 pessoas


Era nessa plataforma que estávamos. Depois do passeio retornamos a esse local para almoçar

Navegamos em um confortável e belíssimo Catamarã, com um completo serviço de bordo e som ambiente. O passeio durou três horas. 


O Cânion do Rio São Francisco é o quinto maior do mundo. O Catamarã seguiu cortando as águas do São Francisco para apreciarmos belas paisagens. Vimos várias formações rochosas, enseadas e ilhas, até atingir o "PARAÍSO TALHADO", em um dos trechos mais bonitos do Canion, para um refrescante mergulho nas águas do Velho Chico. 

Até a chegada do local de mergulho apreciamos muitas paisagens como essa

Algumas tinham formatos interessantes. Parecia tudo feito à mão



Depois do passeio, seguimos para o Karrancas, um restaurante flutuante, onde paramos para o almoço - R$ 28 por pessoa. Abaixo, um estreitamento do Canion e a imagem de São Francisco, numa reentrância entalhada na parede do Canion.

Essa imagem do São Francisco fica bem no meio do Rio, muitas missas são realizadas perto dela. Existem ocasiões em que as pessoas celebram até casamentos. Para isso, todos vão de barco até lá


Valeu a pena! Foi um passeio surpreendente e muito relaxante. Pra quem não sabe o Cânion teve início com  a construção da barragem da Usina Hidroelétrica de Xingó no Rio. São  65 quilômetros de extensão, 170 metros de profundidade e largura que varia de 50 a 300 metros.




Com tanta beleza, o Canion do Xingó transformou-se em atração turística. 


Em um determinado momento, a embarcação pára para as pessoas tomarem banho no Rio. Paramos e fomos mergulhar nas águas do São Francisco. Todos devem ir de bóia, porque a profundidade é de 25 metros... Pagamos R$ 3 para um passeio na gruta bem perto.


Tem gente que fala que pagar esses R$ 3 é perda de tempo, porque na verdade, é mais uma forma de tirar dinheiro dos turistas, mas nós não estávamos nem aí, pagamos com gosto. Fomos de barco até a gruta e voltamos, não gastamos nem dez minutos para ir e voltar, foi rapidinho. O tempo de tirar fotos e admirar um pouco a beleza. Os seguranças diziam que não era permitida a ida até esse local nadando, por causa do perigo na área, como a gente não queria arriscar... pagamos!


Aqui, nos preparando para o passeio de barco na gruta


Nesse vídeo você assiste ao percurso de barco que percorremos até à gruta.


A gente vai nesse barquinho aí com umas seis pessoas dentro mais o moço que vai remando. Vai até a gruta e volta. Linda as paisagens de lá.

Olha só a cor da água cristalina


Não dava vontade de parar de fotografar, tamanha era a beleza! As fotos ficam até repetidas de tantos cliques. Realmente, um presente lindo de Deus à natureza.



Essa é a imagem de São Francisco de Assis que está no local, bem perto da gruta


Esse é o pier flutuante, onde se mergulha, e os meninos no bote fazem um 
mini-passeio até a entrada da gruta que conhecemos.



Apreciem as rochas que coisa mais divina. Isso tudo bem pertinho!




Momento para relaxar ... Aproveitamos muito. Com o calor, não podíamos deixar de dar um mergulho. A água estava excelente! Muitas bóias para garantir a segurança.





 


No Catamarã, tinha uma ducha para quem quisesse se banhar durante o passeio. O Érik fez o teste e o vento atrapalhou um pouco. Na volta, quando o barco vai mais rápido, é preciso desativar essa ducha, porque molha todo mundo ao redor.

Muitas e muitas e muitas fotos nessa paisagem linda!


Mais poses, mais fotos ...




Paisagens lindas, lindas, lindas ...




Paredes de pedras acompanham dos dois lados o catamarã

Um verdadeiro paraíso ...








Nessa foto, atrás do Érik, o barco no seu interior. As pessoas ficavam sentadas e podiam pedir bebidas e tira-gosto no barzinho que tem no Catamarã. Uma moça também passava todas as informações no microfone, falando das curiosidades e das paisagens.

Essa foto (acima) é muito interessante! É uma propriedade particular. 



Esse é o restaurante que almoçamos depois do passeio. A comida é bem variada e deliciosa!




Depois de tanto passear, seguimos de volta à Aracaju. Chegamos no hotel quase 20h. Foi um dia inesquecível, valeu todo o esforço. Ah, no caminho paramos numa loja de doces, maravilha de doce de leite!

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