Raposo fica bem pertinho de Muriaé. Todos os anos, o último domingo de maio - mês consagrado a Nossa Senhora - é reservado à tradicional Festa dos carros de boi.
A cidade é uma aprazível estância hidromineral, situada a meio caminho de Muriaé e Itaperuna, para os lados de Natividade, numa pequena faixa de terra que se projeta entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Fica imprensada numa estreita área no fundo de altas colinas, tão pequenas e irregular que não chega a ser propriamente um vale.
A cidade é uma aprazível estância hidromineral, situada a meio caminho de Muriaé e Itaperuna, para os lados de Natividade, numa pequena faixa de terra que se projeta entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Fica imprensada numa estreita área no fundo de altas colinas, tão pequenas e irregular que não chega a ser propriamente um vale.
Só dá para se perceber o teto das casas, poucos animais, raros veículos, e um vai-vém de pessoas. O minúsculo povoado é, sem dúvida, a menor estância hidromineral que temos, mas possui vários hoteis que comportam o fluxo sempre permanente de turistas. Neste ano de 2011, aconteceu a 49a edição da Festa do Carro do Boi. Quem não gosta de lugar com muita gente, nem precisar ir. Tem muita coisa super em conta pra comprar, muita barraca e o desfile dos carros de boi que é lindo. Valeu a pena o passeio.
A Festa de Carro de Boi existe desde 1962. A história conta que dois turistas, Wilson Fagundes e Antônio Andrade, em visita ao distrito, se sensibilizaram com a precariedade da igreja e começaram uma ‘campanha’ para melhorias na capela. Os agricultores da região colocavam seus donativos nos carros de bois e seguiam em procissão até a igreja, onde faziam a oferta. Nascia ali o tradicional desfile dos carros de bois, inspirado numa festa semelhante que acontecia em Portugal. Como as festividades coincidiam sempre com datas importantes da igreja, como o dia de Pentecostes, a comunidade decidiu relacionar um tema a cada ano, e os carros de bois passaram a ser ornamentados de acordo com o referido assunto.
A Festa de Carro de Boi existe desde 1962. A história conta que dois turistas, Wilson Fagundes e Antônio Andrade, em visita ao distrito, se sensibilizaram com a precariedade da igreja e começaram uma ‘campanha’ para melhorias na capela. Os agricultores da região colocavam seus donativos nos carros de bois e seguiam em procissão até a igreja, onde faziam a oferta. Nascia ali o tradicional desfile dos carros de bois, inspirado numa festa semelhante que acontecia em Portugal. Como as festividades coincidiam sempre com datas importantes da igreja, como o dia de Pentecostes, a comunidade decidiu relacionar um tema a cada ano, e os carros de bois passaram a ser ornamentados de acordo com o referido assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário